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Ainda que se preparem com afinco, os noivos não recebem, ao se casarem, um manual de instrução que explique em detalhes como trilhar esse caminho... É aos poucos, na bela escola da família, que se aprendem as virtudes para uma boa vivência no lar. Firmar a casa sobre a rocha e ter uma família forte e feliz requer esforço, sabedoria e o sim diário dos esposos. A fim de que os casais edifiquem sua pequena Igreja doméstica, Déia e Tiba abordam aqui variados aspectos da vida familiar: seu ideal divino, a caminhada na fé, os papéis específicos da esposa e do esposo, as crises, a sexualidade conjugal e a formação da prole. Com este guia, os casais terão um auxílio para colocar amor e alegria no próprio lar, santificar a si mesmos e aos seus e educar os filhos de modo eficaz.

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Esta obra reúne textos de Edith Stein que discorrem sobre a mulher dentro do contexto de sua educação e formação femininas. Edith Stein tinha um dom natural para a atividade docente, que veio a manifestar-se logo em sua juventude por meio de inclinações pedagógicas espontâneas. Além desse dom, Stein possuía uma capacidade excepcional de empatia que lhe abria caminho para o mais profundo da alma do outro - o que, segundo o Cardeal São John Henry Newman, é sinal de que havia na personalidade steiniana uma cooperação entre a natureza e a graça por meio da qual seus talentos pedagógicos se desenvolveram. Stein, portanto, aproximou-se da atitude ideal e do modo de vida próprio do educador religioso. Concisamente, Edith Stein diz que, por sua vocação natural, a mulher foi escolhida para "encarnar no desenvolvimento máximo e mais puro de sua essência a essência da própria Igreja, para ser seu símbolo".

"Também eu não vos condeno" Com o testemunho de sete mulheres que se recuperaram do trauma gerado pelo aborto, o Padre Laurent Spriet retira o véu de silêncio sobre o sofrimento de outras milhares que carregam essa dolorosa marca em suas vidas. Valendo-se de sua experiência como sacerdote, o autor tem como objetivo mostrar a elas que ainda há esperança, e que Deus, como o pai da parábola do filho pródigo, está sempre pronto e desejoso de nos acolher e oferecer-nos a salvação e uma nova vida junto de Si. "Apoiando-se na teologia moral católica e dando a palavra a mulheres que passaram por um aborto, o autor faz-nos ver a diferença entre a realidade objetiva do aborto que precisa ser encarada e a culpabilidade subjetiva das pessoas envolvidas. Ambas as abordagens são necessárias. Negar a culpa não nos livrará dela; devemos partir da realidade mais objetiva possível, a fim de acolhermos, em seguida, a misericórdia de Deus". Dom Olivier de Germay, no prefácio da edição francesa

Esta obra reúne textos de Edith Stein que discorrem sobre a mulher dentro do contexto de sua educação e formação femininas. Edith Stein tinha um dom natural para a atividade docente, que veio a manifestar-se logo em sua juventude por meio de inclinações pedagógicas espontâneas. Além desse dom, Stein possuía uma capacidade excepcional de empatia que lhe abria caminho para o mais profundo da alma do outro - o que, segundo o Cardeal São John Henry Newman, é sinal de que havia na personalidade steiniana uma cooperação entre a natureza e a graça por meio da qual seus talentos pedagógicos se desenvolveram. Stein, portanto, aproximou-se da atitude ideal e do modo de vida próprio do educador religioso. Concisamente, Edith Stein diz que, por sua vocação natural, a mulher foi escolhida para "encarnar no desenvolvimento máximo e mais puro de sua essência a essência da própria Igreja, para ser seu símbolo".

Santo Tomás organizou a Catena Aurea a pedido do Papa Urbano IV, no final de 1262 e início de 1263. A intenção era apenas compilas os comentários dos Padres da Igreja aos Evangelhos, mas o Aquinate decidiu organizá-los numa exposição contínua, versículo por versículo, o que permite uma leitura sem interrupção, como se tudo emanasse de um único autor. A Catena é uma obra de considerável importância tanto pela originalidade da exposição quanto pela riqueza e quantidade das citações patrísticas reunidas. É composta por comentários de 57 autores gregos e 22 latinos, alguns ainda desconhecidos na época. Este quarto volume reúne os textos patrísticos referentes ao Evangelho de São João. Tradução: Veríssimo Anagnostopoulos, Augusto C. Fleck e Carlos Guilherme Silveira

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

Chegou a hora de definir o futuro de sua família: vai deixá-lo nas mãos de políticos ou nas suas? Os políticos querem que seus filhos sejam independentes, ricos e inteligentes ou imbecis, pobres e submissos? E você? O que prefere? O livro propõe uma reflexão sobre um cenário complexo e nada animador: totalitarismo financeiro, cultural e político; e uma solução individual: Bitcoin. Bitcoin: a proposta do misterioso Satoshi Nakamoto criou um dinheiro digital resistente à censura, senhoriagem e expropriações imutável, portátil, aberto, descentralizado, pseudoanônimo e escasso e que pode tirar de governos controles de capitais e monetários, produzindo um Renascimento medieval. como ocorreu após a Peste Negra A obra é um manual para entender essa tecnologia, suas causas e consequências. Preferências temporais, motivações e valores serão invertidos: fama substituída por privacidade, consumo por poupança, relações gasosas por sólidas, popularidade por reputação, segurança por liberdade, dignidade por honra.

Chegou a hora de definir o futuro de sua família: vai deixá-lo nas mãos de políticos ou nas suas? Os políticos querem que seus filhos sejam independentes, ricos e inteligentes ou imbecis, pobres e submissos? E você? O que prefere? O livro propõe uma reflexão sobre um cenário complexo e nada animador: totalitarismo financeiro, cultural e político; e uma solução individual: Bitcoin. Bitcoin: a proposta do misterioso Satoshi Nakamoto criou um dinheiro digital resistente à censura, senhoriagem e expropriações imutável, portátil, aberto, descentralizado, pseudoanônimo e escasso e que pode tirar de governos controles de capitais e monetários, produzindo um Renascimento medieval. como ocorreu após a Peste Negra A obra é um manual para entender essa tecnologia, suas causas e consequências. Preferências temporais, motivações e valores serão invertidos: fama substituída por privacidade, consumo por poupança, relações gasosas por sólidas, popularidade por reputação, segurança por liberdade, dignidade por honra.

Este livro não trata de boas maneiras, etiqueta, ou de quaisquer pormenores escrupulosos da vida. Este livro não trata de noções básicas da doutrina católica. Este livro não é um trabalho erudito, nem um livro de pesquisa, ou um profundo tratado de filosofia ou teologia. Ele é um diálogo entre duas mães católicas sobre como viver em meio à loucura do mundo de hoje e manter intactas a moralidade e a castidade dos seus filhos, com o intuito de dar aos leitores a confiança necessária para consegui-lo. Sobre a autora: LEILA MILLER é uma autora apaixonada pelos ensinamentos da Igreja sobre o matrimônio, a família e a sexualidade humana, em particular, e sobre todas as questões morais, em geral. Além de Como educar os meninos na castidade: conselhos práticos de mãe para mãe, escreveu Primal Loss: The Now-Adult Children of Divorce Speak (2017) e, em parceria com Trent Horn, Made This Way: How to Prepare Kids to Face Todays Tough Moral Issues (2018). Miller e seu marido, juntos há 29 anos, vivem em Phoenix, Arizona, onde criam três dos seus oito filhos duas meninas e seis meninos, entre 9 e 28 anos de idade , e têm já sete netos.

Colocando-nos no lugar de Filotéia, que personifica a alma desejosa de servir a Deus, podemos nos orientar na busca pela santidade por meio dos ensinamentos de São Francisco de Sales sobre a vida espiritual, que refletem a perene sabedoria da Igreja na condução das almas. O bispo de Genebra ensina-lhe o que é, de fato, a verdadeira devoção, e como principiar na vida da graça e nela permanecer. A fim de santificar-se em meio aos afazeres ordinários, Filotéia é instruída a estabelecer uma regra de vida e práticas devocionais. Ao longo da obra, dividida em cinco partes, o santo Doutor da Igreja descreve os exercícios espirituais necessários para progredir no amor a Deus e nas virtudes. Além disso, aconselha Filotéia a respeito do combate às tentações e de como valer-se da oração e dos sacramentos para elevar a alma a Deus; mostrando que a vida devota não deve ficar apenas circunscrita aos mosteiros e casas religiosas, mas ser também uma realidade e, ainda mais, a essência das circunstâncias diversas de todos os fiéis.

Este livro não trata de boas maneiras, etiqueta, ou de quaisquer pormenores escrupulosos da vida. Este livro não trata de noções básicas da doutrina católica. Este livro não é um trabalho erudito, nem um livro de pesquisa, ou um profundo tratado de filosofia ou teologia. Ele é um diálogo entre duas mães católicas sobre como viver em meio à loucura do mundo de hoje e manter intactas a moralidade e a castidade dos seus filhos, com o intuito de dar aos leitores a confiança necessária para consegui-lo. Sobre a autora: LEILA MILLER é uma autora apaixonada pelos ensinamentos da Igreja sobre o matrimônio, a família e a sexualidade humana, em particular, e sobre todas as questões morais, em geral. Além de Como educar os meninos na castidade: conselhos práticos de mãe para mãe, escreveu Primal Loss: The Now-Adult Children of Divorce Speak (2017) e, em parceria com Trent Horn, Made This Way: How to Prepare Kids to Face Todays Tough Moral Issues (2018). Miller e seu marido, juntos há 29 anos, vivem em Phoenix, Arizona, onde criam três dos seus oito filhos duas meninas e seis meninos, entre 9 e 28 anos de idade , e têm já sete netos.

Scott e Kimberly Hahn eram ambos devotos presbiterianos. Kimberly era uma ótima estudante de teologia; Scott, um brilhante estudioso da Bíblia e um ferrenho militante anticatólico... até descobrir que o "inimigo" tinha todas as respostas certas. O relato da conversão dos Hahn, escrito com simplicidade e humor, já cativou os corações de muitos. Nesta nova edição, enriquecida com fotos de momentos marcantes da história do casal, eles contam a incrível jornada espiritual de sua volta para casa, a Igreja Católica. O seu poderoso testemunho de amor pela verdade e pelas Sagradas Escrituras certamente será para todos os leitores uma fonte de inspiração e um sinal do esplendor da fé católica. Tradução: Rafael Nunes Godinho. Título original: Rome Sweet Home. Our Journey to Catholicism. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993.

Colocando-nos no lugar de Filotéia, que personifica a alma desejosa de servir a Deus, podemos nos orientar na busca pela santidade por meio dos ensinamentos de São Francisco de Sales sobre a vida espiritual, que refletem a perene sabedoria da Igreja na condução das almas. O bispo de Genebra ensina-lhe o que é, de fato, a verdadeira devoção, e como principiar na vida da graça e nela permanecer. A fim de santificar-se em meio aos afazeres ordinários, Filotéia é instruída a estabelecer uma regra de vida e práticas devocionais. Ao longo da obra, dividida em cinco partes, o santo Doutor da Igreja descreve os exercícios espirituais necessários para progredir no amor a Deus e nas virtudes. Além disso, aconselha Filotéia a respeito do combate às tentações e de como valer-se da oração e dos sacramentos para elevar a alma a Deus; mostrando que a vida devota não deve ficar apenas circunscrita aos mosteiros e casas religiosas, mas ser também uma realidade e, ainda mais, a essência das circunstâncias diversas de todos os fiéis.

Ainda que se preparem com afinco, os noivos não recebem, ao se casarem, um manual de instrução que explique em detalhes como trilhar esse caminho... É aos poucos, na bela escola da família, que se aprendem as virtudes para uma boa vivência no lar. Firmar a casa sobre a rocha e ter uma família forte e feliz requer esforço, sabedoria e o sim diário dos esposos. A fim de que os casais edifiquem sua pequena Igreja doméstica, Déia e Tiba abordam aqui variados aspectos da vida familiar: seu ideal divino, a caminhada na fé, os papéis específicos da esposa e do esposo, as crises, a sexualidade conjugal e a formação da prole. Com este guia, os casais terão um auxílio para colocar amor e alegria no próprio lar, santificar a si mesmos e aos seus e educar os filhos de modo eficaz.

Santo Tomás organizou a Catena Aurea a pedido do Papa Urbano IV, no final de 1262 e início de 1263. A intenção era apenas compilas os comentários dos Padres da Igreja aos Evangelhos, mas o Aquinate decidiu organizá-los numa exposição contínua, versículo por versículo, o que permite uma leitura sem interrupção, como se tudo emanasse de um único autor. A Catena é uma obra de considerável importância tanto pela originalidade da exposição quanto pela riqueza e quantidade das citações patrísticas reunidas. É composta por comentários de 57 autores gregos e 22 latinos, alguns ainda desconhecidos na época. Este quarto volume reúne os textos patrísticos referentes ao Evangelho de São João. Tradução: Veríssimo Anagnostopoulos, Augusto C. Fleck e Carlos Guilherme Silveira

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Chegou a hora de definir o futuro de sua família: vai deixá-lo nas mãos de políticos ou nas suas? Os políticos querem que seus filhos sejam independentes, ricos e inteligentes ou imbecis, pobres e submissos? E você? O que prefere? O livro propõe uma reflexão sobre um cenário complexo e nada animador: totalitarismo financeiro, cultural e político; e uma solução individual: Bitcoin. Bitcoin: a proposta do misterioso Satoshi Nakamoto criou um dinheiro digital resistente à censura, senhoriagem e expropriações imutável, portátil, aberto, descentralizado, pseudoanônimo e escasso e que pode tirar de governos controles de capitais e monetários, produzindo um Renascimento medieval. como ocorreu após a Peste Negra A obra é um manual para entender essa tecnologia, suas causas e consequências. Preferências temporais, motivações e valores serão invertidos: fama substituída por privacidade, consumo por poupança, relações gasosas por sólidas, popularidade por reputação, segurança por liberdade, dignidade por honra.

Colocando-nos no lugar de Filotéia, que personifica a alma desejosa de servir a Deus, podemos nos orientar na busca pela santidade por meio dos ensinamentos de São Francisco de Sales sobre a vida espiritual, que refletem a perene sabedoria da Igreja na condução das almas. O bispo de Genebra ensina-lhe o que é, de fato, a verdadeira devoção, e como principiar na vida da graça e nela permanecer. A fim de santificar-se em meio aos afazeres ordinários, Filotéia é instruída a estabelecer uma regra de vida e práticas devocionais. Ao longo da obra, dividida em cinco partes, o santo Doutor da Igreja descreve os exercícios espirituais necessários para progredir no amor a Deus e nas virtudes. Além disso, aconselha Filotéia a respeito do combate às tentações e de como valer-se da oração e dos sacramentos para elevar a alma a Deus; mostrando que a vida devota não deve ficar apenas circunscrita aos mosteiros e casas religiosas, mas ser também uma realidade e, ainda mais, a essência das circunstâncias diversas de todos os fiéis.

Santo Tomás organizou a Catena Aurea a pedido do Papa Urbano IV, no final de 1262 e início de 1263. A intenção era apenas compilas os comentários dos Padres da Igreja aos Evangelhos, mas o Aquinate decidiu organizá-los numa exposição contínua, versículo por versículo, o que permite uma leitura sem interrupção, como se tudo emanasse de um único autor. A Catena é uma obra de considerável importância tanto pela originalidade da exposição quanto pela riqueza e quantidade das citações patrísticas reunidas. É composta por comentários de 57 autores gregos e 22 latinos, alguns ainda desconhecidos na época. Este quarto volume reúne os textos patrísticos referentes ao Evangelho de São João. Tradução: Veríssimo Anagnostopoulos, Augusto C. Fleck e Carlos Guilherme Silveira

Esta obra reúne textos de Edith Stein que discorrem sobre a mulher dentro do contexto de sua educação e formação femininas. Edith Stein tinha um dom natural para a atividade docente, que veio a manifestar-se logo em sua juventude por meio de inclinações pedagógicas espontâneas. Além desse dom, Stein possuía uma capacidade excepcional de empatia que lhe abria caminho para o mais profundo da alma do outro - o que, segundo o Cardeal São John Henry Newman, é sinal de que havia na personalidade steiniana uma cooperação entre a natureza e a graça por meio da qual seus talentos pedagógicos se desenvolveram. Stein, portanto, aproximou-se da atitude ideal e do modo de vida próprio do educador religioso. Concisamente, Edith Stein diz que, por sua vocação natural, a mulher foi escolhida para "encarnar no desenvolvimento máximo e mais puro de sua essência a essência da própria Igreja, para ser seu símbolo".

"Durante cinco anos, o pontificado do Papa João Paulo II trouxe uma daquelas novidades que só o Espírito pode suscitar no coração de um pontífice preocupado e interessado na formação do seu rebanho. Desde o dia 5 de setembro de 1979 até 28 de novembro de 1984, nas suas catequeses de quarta-feira, o Papa foi paulatinamente apresentado e presenteando a todos nós com um verdadeiro tratado de antropologia e teologia moral-sexual, que com o passar do tempo adquiriu o nome de catequeses da Teologia do Corpo. [...] O tema de cada catequese foi sendo aos poucos desvendado até chegar ao que poderíamos afirmar o centro das mesmas: o domínio "sobre" o outro na relação inter-pessoal. Aqui se revela rapidamente a tendência filosófica do pensador e professor Karol Wojtyla. É impressionante perceber como o trabalho acadêmico, teológico e filosófico se sustenta, e por que não dizê-lo, se condensa nesta nova visão da corporeidade vista como um espaço de desenvolvimento transcendental e não simplesmente figurativo. O fato do homem e da mulher tomarem consciência do seu corpo faz que com que o sentimento de vergonha seja superado e inicie uma nova antropologia e cosmovisão." Padre José Rafael Solano Durán (trechos do prefácio)

Uma coisa é certa: quando chegar a hora, nada que tiver sido produzido pelo homem subsistirá. Um dia, todas as realizações humanas serão reduzidas a um monte de cinzas. Por outro lado, todas as crianças nascidas de mulher viverão eternamente, pois a elas foi concedida uma alma imortal, feita à imagem e semelhança de Deus. Sob essa luz, a afirmação de Simone de Beauvoir de que "as mulheres não produzem nada", mostra-se especialmente ridícula."

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.

"Durante cinco anos, o pontificado do Papa João Paulo II trouxe uma daquelas novidades que só o Espírito pode suscitar no coração de um pontífice preocupado e interessado na formação do seu rebanho. Desde o dia 5 de setembro de 1979 até 28 de novembro de 1984, nas suas catequeses de quarta-feira, o Papa foi paulatinamente apresentado e presenteando a todos nós com um verdadeiro tratado de antropologia e teologia moral-sexual, que com o passar do tempo adquiriu o nome de catequeses da Teologia do Corpo. [...] O tema de cada catequese foi sendo aos poucos desvendado até chegar ao que poderíamos afirmar o centro das mesmas: o domínio "sobre" o outro na relação inter-pessoal. Aqui se revela rapidamente a tendência filosófica do pensador e professor Karol Wojtyla. É impressionante perceber como o trabalho acadêmico, teológico e filosófico se sustenta, e por que não dizê-lo, se condensa nesta nova visão da corporeidade vista como um espaço de desenvolvimento transcendental e não simplesmente figurativo. O fato do homem e da mulher tomarem consciência do seu corpo faz que com que o sentimento de vergonha seja superado e inicie uma nova antropologia e cosmovisão." Padre José Rafael Solano Durán (trechos do prefácio)

A mente moderna vê-se forçada na direção do futuro pela sensação da fadiga - não isenta de terror - com que contempla o passado. Ela é propelida para o futuro. Para usar uma expressão popular, é arremessada para meados da semana que vem. E a espora que a impulsiona avidamente não é uma afeição genuína pela futuridade, pois a futuridade não existe, pois que ainda é futura. É antes um medo do passado: um medo não só do mal que há no passado, senão também do bem que há nele. O cérebro entra em colapso ante a insuportável virtude da humanidade. Houve tantas fés flamejantes que não podemos suportar houve heroísmos tão severos que não somos capazes de imitar empregaram-se esforços tão grandes na construção de edifícios monumentais ou na busca da glória militar que nos parecem a um tempo sublimes e patéticos. O futuro é um refúgio onde nos escondemos da competição feroz de nossos antepassados. São as gerações passadas, não as futuras, que vêm bater à nossa porta.

A mente moderna vê-se forçada na direção do futuro pela sensação da fadiga - não isenta de terror - com que contempla o passado. Ela é propelida para o futuro. Para usar uma expressão popular, é arremessada para meados da semana que vem. E a espora que a impulsiona avidamente não é uma afeição genuína pela futuridade, pois a futuridade não existe, pois que ainda é futura. É antes um medo do passado: um medo não só do mal que há no passado, senão também do bem que há nele. O cérebro entra em colapso ante a insuportável virtude da humanidade. Houve tantas fés flamejantes que não podemos suportar houve heroísmos tão severos que não somos capazes de imitar empregaram-se esforços tão grandes na construção de edifícios monumentais ou na busca da glória militar que nos parecem a um tempo sublimes e patéticos. O futuro é um refúgio onde nos escondemos da competição feroz de nossos antepassados. São as gerações passadas, não as futuras, que vêm bater à nossa porta.

"O temperamento é uma estrutura mineral da psicologia humana uma estrutura fixa, que não muda, como um território que precisa ser conhecido ou um papel sobre o qual escrevemos nossa história. São como um filtro da nossa psique, um filtro que nos confere um certo modo de experimentar o impacto do mundo. [...] Há muitos motivos pelos quais é importante abordar o tema dos quatro temperamentos. Talvez o principal deles seja que muitos pais, famílias e professores se deram conta de que ele pode ser bastante eficaz como ferramenta de educação. O assunto entrou em voga e os interessados passaram a buscar bibliografia, a pesquisar e a se aprofundar. Depararam-se, então, com uma primeira dificuldade: quase não há bibliografia disponível em português. Faltava um título que organizasse e condensasse tudo o que se sabe sobre o tema e este é o objetivo deste livro, resultado de anos de estudos aliados à prática clínica". Sobre o autor: O Dr. Italo Marsili é médico psiquiatra formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Matrimônio e Família pelo Instituto de Ciências para a Família da Universidade de Navarra. Trabalhou como psiquiatra forense canônico no Tribunal Eclesiástico de São Sebastião do Rio de Janeiro. Autor no blog Como Educar Seus Filhos, Italo já ministrou os cursos "Os 4 temperamentos", "Afetividade infantil e harmonia familiar" e "Segredos da suplementação" e é autor do best-seller "Terapia de Guerrilha". Atualmente, além de atender como psiquiatra em seu consultório particular no Rio de Janeiro, Italo se dedica à produção de conteúdo para o seu Instagram , que já conta com mais de 1 milhão de seguidores. É casado com Samia Marsili e pai de 6 filhos.

"O temperamento é uma estrutura mineral da psicologia humana uma estrutura fixa, que não muda, como um território que precisa ser conhecido ou um papel sobre o qual escrevemos nossa história. São como um filtro da nossa psique, um filtro que nos confere um certo modo de experimentar o impacto do mundo. [...] Há muitos motivos pelos quais é importante abordar o tema dos quatro temperamentos. Talvez o principal deles seja que muitos pais, famílias e professores se deram conta de que ele pode ser bastante eficaz como ferramenta de educação. O assunto entrou em voga e os interessados passaram a buscar bibliografia, a pesquisar e a se aprofundar. Depararam-se, então, com uma primeira dificuldade: quase não há bibliografia disponível em português. Faltava um título que organizasse e condensasse tudo o que se sabe sobre o tema e este é o objetivo deste livro, resultado de anos de estudos aliados à prática clínica". Sobre o autor: O Dr. Italo Marsili é médico psiquiatra formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Matrimônio e Família pelo Instituto de Ciências para a Família da Universidade de Navarra. Trabalhou como psiquiatra forense canônico no Tribunal Eclesiástico de São Sebastião do Rio de Janeiro. Autor no blog Como Educar Seus Filhos, Italo já ministrou os cursos "Os 4 temperamentos", "Afetividade infantil e harmonia familiar" e "Segredos da suplementação" e é autor do best-seller "Terapia de Guerrilha". Atualmente, além de atender como psiquiatra em seu consultório particular no Rio de Janeiro, Italo se dedica à produção de conteúdo para o seu Instagram , que já conta com mais de 1 milhão de seguidores. É casado com Samia Marsili e pai de 6 filhos.